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Vídeos

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Rossandro Klinjey é psicólogo, escritor, consultor em educação, saúde mental e desenvolvimento humano. O fundador da Educa 21 (empresa de educação socioemocional) ainda é professor visitante da Fundação Dom Cabral e da PUCRS.

Desde 2017 produz conteúdo em vídeos, que rapidamente ganharam enorme alcance, hoje contabilizando mais de 150 milhões de visualizações.

Por sua comunicação que traduz a psicologia para uma linguagem de fácil compreensão, consolidou-se como um fenômeno das redes sociais, presente nas principais plataformas com seus mais de 2 milhões de seguidores.

O olhar humanista e a narrativa convidativa de Rossandro fizeram de seus livros best-sellers, referências nos vastos temas derivados do desenvolvimento emocional nas esferas individuais e coletivas.

Presença constante nos veículos de mídia, é consultor fixo na TV Globo e colunista da rádio CBN Brasil, com a coluna ''O Divã de Todos Nós''.

Temas das palestras:

• Como educar uma geração que não acredita na educação como agente transformador da própria vida?

Um erro comum na educação é acreditar que formas e métodos que deram certo no passado vão responder às questões do presente e futuro.

O naturalista britânico Charles Darwin convenceu que o vencedor da seleção das espécies não foi o mais forte, e sim o mais adaptável.

Por isso mudanças geracionais exigem adaptações e modificações constantes por parte dos educadores. Não que tudo tenha de ser revisto ou revogado, mas que as mudanças são necessárias e devem ser bem-vindas.

A geração atual é impaciente, não espera processos e busca gratificações instantâneas. Seus relacionamentos têm vínculos de outra ordem, como os das redes sociais, além de ter dificuldades em lidar com promessas e gratificação futuras.

Como a educação é processual, muitos se sentem desestimulados a acreditar e esperar pelos resultados que ela oferece. O que motiva essa sensação?

Como reconfigurar os interesses pelo saber? É o tema a ser discutido nesta palestra, ideal para pais, educadores e alunos com mais de 15 anos de idade.

• Qual o seu legado como professor? Como você será visto no futuro?

Pense no professor de quem você mais gostou, que marcou positivamente sua vida. Em seguida, pense no professor que mais lhe marcou negativamente.

Agora, descreva as características de ambos e depois analise com qual deles você se parece. Se seus alunos fossem falar sobre você hoje e no futuro, como eles o descreveriam?

Qual o legado que você espera deixar como educador e como pessoa? Você foi um estudante feliz? Seus alunos se sentem felizes com você? Vamos responder estas e outras perguntas nesta palestra para educadores.

• Escola e família: sem essa parceria, seu filho não avança

Em ambos lados da relação família/escola há mais conflito, ruído e desentendimento do que parceria. A família, apesar dos conflitos pelos quais passa, recebe e forma o indivíduo em toda sua história de vida pessoal.

É no contexto familiar que a criança adquire suas primeiras experiências educativas e aprende a se harmonizar nos diferentes ambientes.

É muito fácil para a escola e/ou educador culpar apenas os pais por tal dificuldade. Afinal, eles têm falhado feio na educação de seus filhos.

No entanto, para encontrar respostas, não devemos nos concentrar nos culpados, mas nas soluções que só podem vir de uma parceria, sem a qual nunca avançaremos o quanto podemos e, sobretudo, o quanto necessitamos.

Educador e escola precisam analisar suas responsabilidades pela dificuldade; não para se culpar, mas responsabilizar conscientemente pelas mudanças necessárias. Ideal para pais, educadores e alunos com mais de de 15 anos de idade.

• O uso das redes sociais e seus efeitos na escola e na família

Temos hoje mais de 2 bilhões de usuários de mídias sociais ativos no mundo, e esse contingente só cresce. Isto significa dizer que os efeitos desse novo meio de comunicação social sobre nosso modo de vida e educação são inevitáveis.

Logo, não é algo a ser combatido, mas compreendido. Se, num primeiro momento, facilmente vemos os problemas que essas redes acarretam, por outro lado, precisamos desenvolver meios de utilizá-las como instrumento.

Esta palestra visa discutir e propor soluções para escola, pais, professores e alunos acerca das redes sociais.

• Temas polêmicos: como abordá-los na escola

Uma controvérsia (do latim, controversia) é uma discussão, disputa ou polêmica referente a uma ação, proposta ou questão sobre a qual muitos divergem.

Podem variar em intensidade, indo desde disputas privadas até desentendimentos em larga escala entre grupos na sociedade. Áreas perenes de controvérsia incluem religião, sexualidade, valores, moral e política.

Temas complexos de serem abordados diretamente em sala de aula, sobretudo quando percebe-se seu potencial conflitivo. Como não ignorá-los ou fugir deles, mas abordá-los de forma instigante e educativa em sala de aula?

São estas as questões tratadas nesta palestra para educadores e alunos com mais de 15 anos de idade.

• Educação é lugar de saúde, não de doença

O trabalho tem papel central na vida das pessoas, podendo contribuir tanto para a melhoria da qualidade de vida quanto para o desenvolvimento de doenças. Hoje, vemos muito frequentemente que o professor está doente.

Excesso de trabalho, indisciplina em sala de aula, salário baixo, pressão da direção, violência, demandas de pais, bombardeio de informações, desgaste físico e falta de reconhecimento.

Essas são causas de estresse, ansiedade e depressão. que vêm acometendo os docentes brasileiros. Entretanto, quando se constata a existência do sofrimento de um trabalhador em relação ao seu ofício, não há uma imediata tradução deste sofrimento em nosografia psiquiátrica.

O foco tem de ser nas soluções, nas muitas formas como podemos não ser vítimas de um processo que tem nossa participação.

• Se amando como educador: importância da autoestima na prevenção de doenças e na qualidade de vida

Somos o resultado das expectativas que temos de nós mesmos e do quanto acreditamos em nosso potencial. Muitos professores têm excelente formação, compromisso profissional, didática impecável, mas não conseguem bons resultados em sala de aula por não acreditarem em si como seres humanos.

São pessoas com autoestima rebaixada e que comprometem sua vida pessoal e profissional numa crença infundada de que não são bons, não merecem a felicidade e se acostumaram com uma vida amarga.

Por isso mesmo, sua competência técnica não se reverte em resultados, pois os alunos, como seres humanos que são, terminam por desacreditar do professor, tanto quanto ele desacredita de si mesmo.

Daí advém a importância do amor próprio na construção de um ser humano saudável e de um profissional capaz.

• A arte de ensinar gerenciando afetividades

A educação em si tem vários aspectos, entre os quais podemos destacar a relação professor-aluno e seu viés afetivo, muitas vezes ignorado. Hoje, várias pesquisas evidenciam o caráter afetivo dessa relação, bem como o fato de que isto está associado à aprendizagem.

O objetivo é refletir mais detidamente na construção e manejo de afetos na relação professor-aluno, ressaltando que ignorar essa relação pode trazer prejuízos.

A postura do professor em sala de aula tem implicações sobre a experiência de aprendizagem dos alunos, seja negativa ou positiva.

Assim, quando professores e alunos contribuem para uma relação afetiva positiva, isto culmina em uma experiência de aprendizagem favorável para ambos.

• Autoestima e aprendizado: o professor como agente do desenvolvimento emocional do educando

Pessoas com baixa autoestima têm dificuldade de avaliar honestamente seus pontos fortes e fracos, muitas vezes dando impressão negativa e irrealista de si mesmas.

Simultaneamente dão ênfase às opiniões negativas, comprometendo todo o seu desenvolvimento como pessoa. Além disso se sentem incompetentes em áreas que consideram importantes.

Pessoas com baixa autoestima tendem a ser pessimistas, o que se reflete de forma muito clara no processo de aprendizagem, pois alunos assim duvidam de sua capacidade de aprender e dificultam o trabalho do educador.

Daí a importância de trabalhar a autoestima do aluno, pois terá efeito direto em seu aprendizado e rendimento.

• Crise moral e bullying: como enfrentar e resolver

Enquanto na superfície o bullying pode parecer simplesmente a ação de um agressor perpetrada contra um indivíduo, em um determinado nível mais profundo revela descaracterização moral do que age de forma contrária aos valores de convivência minimamente respeitável.

Evidencia uma deseducação moral, confirmada quando a família do autor do bullying é chamada para conversar com a escola. A cultura bullying pode se desenvolver em qualquer contexto no qual seres humanos interagem uns com os outros.

Isto inclui escola, família, local de trabalho, lar, o bairro. Muito comumente, o praticante de bullying foi vítima na própria família, sendo apenas um reprodutor de um modelo de comportamento familiar danoso.

• Espiritualidade na escola e na formação de valores

O ambiente educacional oferece poucas oportunidades para seus participantes saciarem a sede profunda de significado e completude que todos buscamos.

Tentativas equivocadas ou inconscientes são feitas pelos alunos para atingir algum sentido de realização, que não raro resultam em diferentes graus de comportamento viciante, bem como em atividade compulsiva ou imprudente, na tentativa de escapar da dor provocada pelo vazio interior.

Na sala de aula, tal sentimento pode se manifestar sob a forma de falta de interesse, autoestima, compaixão, autodisciplina e harmonia nas relações com os colegas e professores.

A espiritualidade na educação busca aquecer o coração e despertar o espírito de cada aluno. Apresenta o conhecimento dentro de contextos culturais e temporais, ao invés de fatos a serem memorizados ou dogmas a serem seguidos.

Enfatiza a inter-relação e interconectividade, na medida em que desafia os alunos a encontrarem o seu próprio lugar no espaço e no tempo, para alcançar as mais altas aspirações do espírito humano.

• Limites na educação: uma prova de amor

Personalidade é a soma total das maneiras pelas quais um indivíduo reage e interage com os outros. É geralmente definida como os padrões profundamente arraigados e relativamente duradouros de pensamento, sentimento e comportamento.

É a soma total de traços psicológicos, características, motivações, hábitos, atitudes e crenças, determinantes no modo como o indivíduo vai agir no futuro, sobretudo com relação à assimilação de normas, condutas sociais e obediência à lei.

Palestra útil tanto no contexto escolar como organizacional, ideal para pais e mães.

• Qual o papel do pai na educação dos filhos?

Quais os novos papéis dessa figura que, durante muito tempo, ocupou um papel secundário na educação dos filhos? Os papéis familiares continuam a mudar.

Estudos mostram que cerca de 2/3 das mães de crianças pequenas têm emprego fora. Como o conflito entre a carreira e a família continua, o cuidado da criança por parte do pai é especialmente necessário quando pai e mãe trabalham.

Cabe aos pais não apenas o papel de “chefe de família”; devem dedicar mais tempo ao cuidado com os filhos. Eles estão preparados para isso? Como participar? É o que vamos descobrir nesta palestra especial para pais.

• Que educação você está dando para seus filhos?

Os pais servem de modelo não só por meio de interações diretas com seus filhos, mas através dos exemplos que estabeleceram com a sua atitude e comportamento no seio da família e no mundo exterior.

Ao abordar suas preocupações, compartilhando suas vidas e mantendo uma perspectiva construtiva, os pais podem contribuir para o crescimento e desenvolvimento pessoal de seus filhos.

Os modelos são objeto de admiração e emulação. Através de suas qualidades pessoais e realizações, podem inspirar com sua presença e interação regular, ao mesmo tempo em que servem como modelos consistentes na evolução emocional.

Mas, se é inquestionável que pais e mães inspiram, não é certo que o fazem sempre de forma positiva. Seus defeitos, vícios, medos e desequilíbrios também servem de modelo para seus filhos. Ou seja, para o bem ou para o mal, seu filho irá copiá-lo.

• É possível conviver com os colegas de trabalho sem vontade de matá-los?

Qual o custo pessoal e profissional dos conflitos no trabalho? Conflitos podem até incentivar a equipe a encontrar soluções melhores e mais criativas para os problemas, enquanto para outros termina por retardar, deixando resultados aquém do desejável.

O acúmulo de conflitos não resolvidos tem um efeito negativo sobre a produtividade, a boa tomada de decisão, bem como a retenção de talentos.

No serviço público, o funcionário troca de setor ou faz outro concurso. Muitos dos conflitos envolvem desacordos sobre questões relacionadas à tarefa, a membros da equipe. O objetivo é lidar com conflitos pessoais entre membros e suas consequências na vida de cada um.

• As novas exigências e papeis do líder: na realidade contemporânea

A dinâmica das sociedades sempre muda e, com ela, os papéis que ocupamos no cotidiano das organizações. O líder tem uma profunda importância na gestão de pessoas, na capacitação do capital humano.

Objetiva reter talentos, despertar a maturidade no indivíduo. A má gestão da liderança acarreta insucesso dos objetivos, falha no alcance das metas e fracasso da equipe.

Existe uma nova tônica no papel do líder. Ele deve ser proativo, inspirador e competente, enfatizando as vantagens do trabalho em equipe, incentivando a integração entre os membros do grupo como forma de promover e alcançar metas e resultados.

Para tanto a liderança tem de ser objetiva e assertiva na relação com os liderados. O bom clima no trabalho e funcionários satisfeitos implicará positivamente os resultados da organização.

• Temas polêmicos: como abordá-los na empresa

As controvérsias podem variar em intensidade, indo desde disputas privadas até desentendimentos em larga escala entre grupos na sociedade.

Religião, sexualidade, valores, moral e política são temas complexos de serem abordados diretamente no ambiente corporativo, sobretudo quando percebe-se o potencial conflitivo de tais temas.

Como não ignorá-los, fugir deles, mas abordá-los de forma instigante e verdadeira na empresa? São essas as questões abordadas na palestra para pessoas de todos os níveis da organização.

• Líder servidor: realidade gerencial ou marketing empresarial?

A filosofia e as práticas de liderança servidora se expressam de muitas formas e são aplicadas em muitos contextos.

Liderança servidora é uma filosofia, conjunto de práticas que enriquece as vidas dos indivíduos, constrói melhores organizações e cria um mundo mais justo e solidário.

O líder servidor não abre mão do papel de líder, mas, em sua prática, ele serve primeiro e lidera depois. Essa pessoa é nitidamente diferente de alguém que é líder em primeiro lugar.

O que tem foco em liderar objetiva tão somente o exercício e acúmulo de poder. As duas posturas, servir e liderar, são dois tipos extremos.

Entre eles, há matizes e misturas que fazem parte da infinita variedade da natureza humana. O quanto isto é, de fato, aplicável ao cotidiano das empresas? Tal discussão é o objetivo desta palestra para líderes e gestores.

• Ética, cidadania e profissionalismo: três elementos da competência

Ética e cidadania são dois conceitos fundamentais à sociedade humana, relacionadas às atitudes dos indivíduos e à forma como estes interagem uns com os outros.

Um dos pressupostos da cidadania é a nacionalidade, pois, desta forma, o indivíduo pode cumprir os seus direitos políticos. O conceito tem se tornado mais amplo com o passar do tempo, já que diz respeito a um conjunto de parâmetros sociais.

A ética e a moral exercem uma grande influência na cidadania, pois dizem respeito à conduta do ser humano. Um país com fortes bases éticas e morais apresenta uma forte cidadania.

Como resultado, temos um cidadão competente eticamente, habilitado a capacitar-se tecnicamente para excelência e profissionalismo no trabalho.

Para pessoas de todos os níveis de atuação na organização. Quando realizada apenas para líderes, se exploram as particularidades da liderança ética.

• Vestindo a camisa e conquistando espaços

As empresas esperam ter em seu quadro de funcionários pessoas realmente comprometidas com sua filosofia e objetivos. Por isso a expressão “vestir a camisa” nunca foi tão atual.

Diante de tanta pressão por parte da concorrência e obstáculos a vencer, poder contar com o apoio de seus profissionais torna-se fundamental.

Mas, por parte do funcionário, nem sempre é simples adotar esta postura. Por que empresas são consideradas inimigas dos funcionários? Como esse sentimento equivocado dificulta a adesão dos colaboradores às necessidades da empresa/instituição?

Superar tal conjuntura é o foco principal desta palestra, que irá analisar os conceitos e práticas equivocadas dos funcionários em relação às empresas e ao trabalho na cultura brasileira.

• Superando medos e vencendo obstáculos

Você já esteve com tanto medo de fracassar em algo que decidiu não experimentá-lo em tudo? Ou será que o medo do fracasso significa que, inconscientemente, você minou seus próprios esforços para evitar a possibilidade de um fracasso maior?

Muitos de nós provavelmente já experimentou isso em um momento ou outro. O medo de fracassar pode ser paralisante, levando a não fazer nada.

Quando permitimos ao medo brecar nosso progresso na vida, é provável que percamos algumas grandes oportunidades ao longo do caminho.

Nesta palestra vamos examinar o medo do fracasso: o que significa, o que  faz e como superá-lo para desfrutar o verdadeiro sucesso no trabalho e na vida.

• Como é tóxico reclamar sempre

“Você está hoje onde seus pensamentos o trouxeram e estará amanhã onde seus pensamentos o levarem”. Esta afirmação de James Allen nos diz muito sobre o quanto o mundo mental determina nossa vida exterior.

Vivemos numa cultura que nos incentiva e intoxica com reclamações compulsivas e automáticas. Recheamos nossas conversas de elevador com reclamações.

Uma espécie de senha discursiva que contamina, adoece, intoxica. Reclamar do trabalho, então, é um esporte nacional que nos desmotiva radicalmente.

Quando reclamamos, deixamos de ver o que está dando certo e focamos apenas no que está dando errado. Esta palestra tem como objetivo refletir sobre os efeitos tóxicos das reclamações e modos de sair desse condicionamento patológico.

Evidencia que reclamar, longe de ser uma alerta para corrigir erros, é foco exagerado e paralisante nos problemas, sem apontamento de soluções.

• O sucesso (sem culpa) só é possível com competência ética

Algumas pessoas alcançam sucesso profissional, mas não conseguem uma vida pessoal e íntima satisfatória. Mandam, são chefes, ganham bem, mas não são felizes.

Um traço comum entre essas pessoas chama a atenção: há uma incongruência entre seus valores pessoais e suas práticas profissionais, gerando uma angústia interna que, cedo ou tarde, terminará comprometendo o desempenho profissional.

Está cada dia mais clara a necessidade de conciliar ambição pessoal com valores pessoais. Embora pareça que “ambição” e “valores” sejam antagônicos, esta é uma típica crença limitante que precisa ser superada.

Sim! É possível alcançar o sucesso profissional sem comprometer os valores pessoais.

• Como lidar com inveja, ciúme e medo no ambiente organizacional

Inveja e ciúme são emoções difíceis, que surgem em circunstâncias estressantes; mas elas mesmas causam muito estresse. Ambos são pensamentos que provocam sentimentos negativos, devendo serem examinados e desconstruídos cognitivamente.

Acompanham geralmente insegurança, baixa autoestima, inferioridade, solidão, desconfiança, medo da perda, ressentimento ou raiva, muitas vezes acompanhada de vergonha e culpa.

Você até pode simplesmente decidir suprimir todas as comparações com os outros. Obviamente, a melhor solução em longo prazo é melhorar sua vida diretamente. São apenas isto, hábitos, podendo serem alterados com atenção constante.

• Você está criando herdeiros ou educando sucessores para administrar a empresa da família?

Quantas histórias você conhece de famílias em que, após a morte dos pais e fundadores da empresa, os filhos espoliaram os negócios ou os levaram à falência?

Você sabe por que isto acontece? Educar um sucessor é diferente de criar um herdeiro, e muitos não sabem disso. No mundo complexo de hoje, não basta herdar uma grande fortuna.

É preciso competência para administrá-la. O herdeiro espera apenas poder pegar a sua parte da herança; o sucessor sente o dever de continuar e fazer crescer a história empresarial da família.

Palestra que versa sobre os erros mais comuns cometidos na educação dos filhos referentes aos negócios da família, para que se possa transformar um herdeiro em um sucessor.

• Auto-sabotagem: o que fazer para não se destruir?

As pessoas raramente sabem o significado de sabotar a si mesmas, visto que não se trata de uma decisão consciente para estragar tudo.

Podemos nos perguntar porque fizemos algo sem encontrar uma resposta clara, pois muitas de nossas motivações emocionais permanecem inconscientes.

Isto explica por que alguém grita com seu professor ao ser reprovado ou deixa de ter contato com um amigo que estava prestes a oferecer-lhe um ótimo trabalho.

Pergunte a si mesmo o que estava te guiando; medo, rancor ou necessidade de estar no controle? Ou necessidade de excitação através do conflito?

Ou mesmo o desejo de atenção através da simpatia? De ser aceito? Para vencer na vida, temos de vencer a nós mesmos e, para isso, parar de nos auto-sabotar.

• Há motivos para se motivar no trabalho?

O mundo está passando por profundas transformações nas esferas política, econômica, social e humana. A globalização alcança praticamente todos os países e causa mudanças importantes nas relações sociais.

Transformações na força de trabalho e na reorganização do mercado mundial, atingindo e influenciando as organizações, tanto públicas quanto privadas.

Esta nova ordem mundial afeta todos, positiva ou negativamente. Os efeitos da falta de motivação no trabalho, provocada por políticas geradoras de incerteza e insegurança, acarretam problemas tanto nas organizações quanto nas pessoas.

• O Brasil e o novo cenário corporativo

Palestra que sempre revela os temas mais palpitantes da economia, política e gestão nos últimos 2 meses. Vivemos num mundo onde há um entrelaçamento tão intrínseco de culturas, pessoas e economias que não há como fechar os olhos para mudanças.

Charles Darwin deixou bem claro em seus estudos que o vencedor da seleção das espécies foi o mais adaptável, com disposição para acompanhar as mudanças na natureza.

Se as organizações se permitirem apenas olhar através de uma lente diferente, vão enxergar muitas oportunidades de crescimento para elas mesmas e seus colaboradores.

• Pensando fora da caixa: as estratégias mentais para criar o novo

A filosofia de uma instituição é construída sobre um rico legado de governança. Muitos de seus pressupostos já existiam antes mesmo de serem determinados pela legislação, mostrando que a organização em questão esteve na vanguarda de seu tempo.

Mas organizações são feitas de pessoas, sempre serão elas que capitaneiam essa visão de futuro. É imprescindível manter o caráter essencial de uma corporação em torno de valores baseados na transparência, integridade, profissionalismo e responsabilidade.

Um movimento em que todos se esforçam para melhorar estes aspectos, convertendo oportunidades em realizações através da capacitação e motivação adequada.

Também um crescimento saudável ao desenvolvimento de recursos humanos, especialmente lideres e gerentes.

• Vender é uma arte! Comprar é uma necessidade

Um processo de vendas de sucesso começa por olhar e ouvir o cliente com todo foco, percebendo o que ele quer ao invés de o que você está tentando vender.

Isto permite que você personalize a maneira como apresentar seu produto ou serviço, para corresponder às necessidades individuais de cada cliente.

É uma técnica muito mais poderosa do que simplesmente tagarelar um discurso padrão, repetido mecanicamente para todos que entram no seu negócio. Sua mensagem pode destacar como seu produto se adapta ao cliente, enfatizando pontos de vantagem.

Ao mesmo tempo, quanto mais você souber sobre as motivações do seu cliente, mais poderá mostrar o quanto seu produto é o que ele necessita.

• Eu me amo, não posso mais viver sem mim

Os primeiros pesquisadores consideraram o autoconceito como um constructo descritivo, como “Eu sou um atleta”.

Como construção social psicológica, autoestima é atraente porque pesquisadores a têm conceituado como preditor influente de resultados relevantes como rendimento escolar e disposição para exercitar-se.

Além disso, a autoestima também tem sido tratada como um resultado importante devido à sua estreita relação com o bem-estar psicológico.

Mas a maioria das pessoas tem dificuldade de gostar de si mesmas e de construir uma autoestima positiva, e é exatamente sobre isto que versa a palestra.

• Por que todos podem e só alguns alcançam o sucesso?

Por que algumas pessoas são tão bem sucedidas na vida? Quais fatores no sucesso estão sob nosso controle mais pessoal? A pessoa de sucesso pode ser inteligente.

Ou ter tido educações socialmente bem conectadas, naturalmente enérgica, aberta e positiva. Mas a verdade é que a maioria dos fatores que tornam alguém capaz de alcançar o sucesso estão sob nosso controle, e não em nossa herança genética.

A maioria de nós prefere atribuir ao nascimento, o tipo de educação que teve, o lugar onde nasceu, a família que tem, o motivo pelo qual não vai mais longe.

Somente quando saímos dessa visão infantil podemos nos responsabilizar e assumir a trama de nossa existência, fazendo uma mudança no roteiro, dirigindo a própria vida até a cena final, com sentimento de dever cumprido.

Palestra para repensar o passado, mudar atitudes presentes e construir um novo futuro. Sim, você pode!

• Usar máscara não ajuda. Seja você mesmo na hora de liderar

Autenticidade é um dos traços de liderança mais importantes e admirados, no entanto parece estar em falta. O que você vê não é, na maioria das vezes, o que você descobre depois.

O uso de máscaras se tornou um símbolo no século 17. Hoje as máscaras sociais voltam com força no século 21, na esfera de liderança.

São 3 principais razões pelas quais líderes usam máscaras: ocultar sua verdadeira identidade, esconder inseguranças ou assumir uma nova persona, sentida como necessária para o sucesso. No entanto, usando máscaras o líder termina por minar a confiança e eficácia de sua liderança.

Autenticidade se tornou um ativo profissional, pois o tempo que se perde fingindo e mantendo um personagem se ganha agindo e influenciando com seu jeito único de ser.

• Procurando o segredo para o sucesso? Então olhe no espelho

Delegar aos outros, ao destino ou à sorte é a forma mais ineficaz de construir o sucesso pessoal. Como o próprio nome revela uma obviedade, ele é pessoal e intransferível.

Por isso, se sua vida ou carreira não estão como você gostaria, saiba que elas estão assim por sua causa e somente você pode mudar isto.

Para tanto assuma responsabilidade por sua própria vida. Não se culpe nem se justifique, apenas transforme sua vida naquela que você sonha.

• O que você faz hoje lhe leva onde você quer chegar amanhã?

Essa pergunta é a chave para planejar a própria vida e a carreira profissional. Somos o resultado do que fizemos ontem, de modo que seremos amanhã o resultado do que estamos fazendo hoje.

Pergunte-se se você está construindo, com suas ações e pensamentos atuais, o caminho que o levará ao futuro que deseja. Muitas pessoas sonham muito, mas realizam pouco e não sabem o motivo.

Existe um conjunto de crenças limitantes que nos impedem de ser e alcançar tudo o que desejamos. Assim, a primeira etapa para o crescimento é a superação dos medos inconscientes e falsas crenças de que não somos capazes de realizar.

• Como respeitar as diferenças no ambiente de trabalho

Assédio moral não é apenas passar uma cantada chula em alguém que está abaixo na hierarquia, utilizando-se dessa suposta superioridade para intimidar e se impor.

Assédio moral também é tratar de forma desrespeitosa as diversas formas de ser, crer, viver e expressar sexualmente. Num mundo cada vez mais plural, é necessário saber conviver e conjugar esforços em meio às diferenças que marcam o gênero humano.

Hoje, um grande desafio na convivência está na incapacidade que muitos têm de respeitar as diferenças das pessoas. Lembrando ainda que pesquisas evidenciam que quanto mais diverso o grupo mais competência ele acumula.

• Mágoa e fracasso, perdão e sucesso: um relação de causa e efeito

O perdão é a experiência de encontrar a paz interior. É uma das tarefas mais difíceis, pois, quando estamos feridos, nossa primeira reação é busca por vingança.

A vingança pode proporcionar satisfação temporária, mas não raro a satisfação é substituída pela culpa, tristeza e remorso. O perdão ilumina o coração e o espírito de forma grandiosa, que nenhuma satisfação advinda da vingança pode superar.

Precisamos perdoar a nós mesmos para poder perdoar os demais. As pessoas com as quais mais convivemos exigem de nós, diariamente, o exercício do perdão, como é o caso de nossos familiares e companheiros de trabalho.

No mundo corporativo, fica cada vez mais evidente o quanto as mágoas afetam o desenvolvimento das pessoas e, consequentemente, sua eficácia profissional.

Por isso, muitas instituições e empresas estão abrindo um diálogo franco visando ao enfrentamento da mágoa para permitir o perdão vir à tona.

• Aprendendo com as derrotas e crescendo nas adversidades

Nunca é fácil admitir que se cometeu um erro, mas é um passo crucial para aprender, crescer e melhorar a si mesmo. Essa palestra visa discutir os tipos mais comuns de erros, como reconhecê-los e aprender com eles.

A maneira mais equivocada de conviver com o erro é culpar outras pessoas (ou o próprio universo), pois tal atitude nos distancia de qualquer possível lição.

Mas, se você corajosamente se levantar e disser honestamente “Este é o meu erro e eu sou o responsável”, as possibilidades de aprendizagem se moverão em sua direção.

A admissão de um erro torna a aprendizagem possível, movendo o foco para a compreensão. As pessoas sábias admitem seus erros facilmente, pois sabem o quanto se aceleram progresso e desenvolvimento pessoal.

• A arte de amadurecer: a construção do desenvolvimento pessoal e profissional

Num mundo que prega a juventude como sendo a melhor época da vida, amadurecer virou pecado mortal. Todavia, depois de passada a euforia do forever young (para sempre jovem), pesquisas e mais pesquisas provam o valor inestimável da maturidade.

Profissionais maduros demoram a decidir mais que os jovens. Em contrapartida, erram muito menos em suas decisões, o que termina sendo mais vantajoso para a empresa.

Num mercado em que a mão-de-obra fica cada vez mais escassa, manter ou até mesmo trazer de volta profissionais experientes tem se mostrado uma decisão acertada.

É patente que uma equipe com várias faixas geracionais (Baby Boomer, X, Y e Z), com características específicas e complementares, cria um ciclo virtuoso de eficiência.

• Cuidar-se para cuidar: desenvolvimento pessoal dos profissionais de saúde

O profissional de saúde é um cuidador por excelência, e tal tarefa pode ser estressante, contribuindo para o desenvolvimento de vários transtornos, inclusive a depressão.

Estudos mostram piora no estado de saúde desses profissionais, especialmente dos que trabalham em saúde pública. Daí a importância de se discutir e repensar novas formas de enfrentar o encargo da prestação de cuidados.

Médicos, enfermeiros, outros profissionais de saúde e pessoas envolvidas no cuidado precisam estar atentas para o quanto a tarefa pode estar afetando sua saúde e bem-estar.

Pode-se chegar a um ponto em que o profissional saia da condição de cuidador para a de paciente a ser cuidado, caso seja negligenciado o cuidado consigo mesmo.

• Aprendendo a mudar, quebrar velhos modelos para inovar

A filosofia de uma instituição é construída sobre um rico legado de governança. Mas, as organizações são feitas de pessoas, de modo que sempre serão elas que capitaneiam essa visão de futuro.

É crucial manter sempre o caráter essencial de uma corporação em torno de valores baseados na transparência, integridade, profissionalismo e responsabilidade, num movimento em que todos se esforçam para melhorar estes aspectos.

• Assédio moral: mitos e verdades de uma chaga a ser combatida

O assédio moral no local de trabalho não afeta apenas as pessoas individualmente, mas também as organizações na sua capacidade de operar.

Pesquisas apontam que tal comportamento tem o potencial de reduzir o desempenho das vítimas pela metade, outros funcionários em até 33%, acarretando prejuízos tanto nos campos afetivo e profissional dos indivíduos como no desenvolvimento da própria organização.

• Serviço público: por que parece que nada funciona?

Você estuda muito, faz uma boa universidade, aprende os melhores métodos de administração, passa anos estudando sozinho para, depois de vários concursos, chegar aquela vaga.

Finalmente, quando assume o cargo, logo descobre que a luta apenas começou. Agora terá de derrotar forte tendência à leniência e incompetência que domina parte dos servidores públicos.

A burocracia paralisante, a corrupção e o jeitinho de muitos podem levá-lo a se tornar mais um desmotivado na equipe. Quais são as formas de fazer do serviço público um lugar de eficiência e resultados?

Temas dos workshops:

• Existe vida depois do casamento?

Poucos casais gostam de admitir, mas o conflito é comum a todos os casamentos. Todos têm ou tiveram uma quota de conflito e algumas das divergências, às vezes, parecem irreconciliáveis.

É possível escrever vários livros sobre o que não fazer num casamento. Comece com duas pessoas egoístas com diferentes formações e personalidades.

Agora adicione maus hábitos e idiossincrasias, jogue depois um monte de expectativas e aumente a temperatura com um pouco das provações da vida diária.

Adivinha o que acontece? Conflito. É inevitável. Como cada casamento tem suas tensões, não é uma questão de evitá-las, mas lidar com elas.

Conflitos levam à processos; que levam à unidade ou ao isolamento. Você e seu cônjuge devem escolher como agir no relacionamento quando surgirem os conflitos.

• O difícil, complexo e exigente (mas libertador) aprendizado do perdão

Mesmo em uma cultura que valoriza o perdão, a culpa não é fácil de apagar. Se você tiver feito algo de que está profundamente envergonhado ou culpado, seus sentimentos se encontram em algum lugar na seguinte escala:

“Eu fiz uma coisa terrível, tenho um segredo terrível e sou uma pessoa terrível”. Tais declarações são misturadas em nossa psique, e levá-las em linha reta é a chave para perdoar a si mesmo.

Fazer uma coisa ruim não é o mesmo que ser uma pessoa má. Você não pode perdoar a si mesmo simplesmente colocando a má ação como algo separado de você mesmo e seguir em frente.

O que fazer? Este workshop se permite servir de bússola para tal encontro. Para todas as pessoas, em qualquer ambiente, seja escolar, organizacional, sindical ou terceiro setor.

• Como lidar com a inveja, ciúme e medo à luz da psicologia profunda

Ambos são pensamentos que provocam sentimentos negativos. Assim devem ser examinados e desconstruídos cognitivamente, já que não se dissiparão com o passar do tempo.

Obviamente, a melhor solução em longo prazo é melhorar a sua vida diretamente. Hábitos de pensamento; ciúmes são apenas isto, podendo serem alterados com a atenção constante.