Rio de Janeiro/RJ

Tião Santos

Hoje preside uma associação bem como uma rede de cooperativas. Também participa de palestras e de capacitação de catadores, levando o seu discurso para todos os cantos, do interior do Brasil às universidades de Yale e Harvard, empenhado em conseguir condições dignas de vida para pessoas que só conheceram até agora a exclusão social.


Um dia, trabalhando em Gramacho encontrou no lixo o livro "O príncipe", que abriu as portas para o pensamento humano. Sua luta pelos direitos dos catadores de material reciclável começou em 2004 com a meta de tornar os catadores em empreendedores, e o lixo em dinheiro.

Hoje preside uma associação bem como uma rede de cooperativas. Também participa de palestras e de capacitação de catadores, levando o seu discurso para todos os cantos, do interior do Brasil às universidades de Yale e Harvard, empenhado em conseguir condições dignas de vida para pessoas que só conheceram até agora a exclusão social.

''O lixo é um problema de todos. Cada um é responsável pelo que consome, mas é preciso dialogar com a sociedade e pressionar o poder público a fazer sua parte. E é isso que estamos fazendo'' diz Tião. O aterro sanitário de Jardim Gramacho foi fechado em 3 de junho deste ano e Tião trabalha, nesse momento, na implementação do polo de reciclagem de resíduos sólidos do Jardim Gramacho.

Tema da palestra:

• Case de liderança, empreendedorismo, cooperativismo, responsabilidade social e superação