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Porto/Portugal

Márcia Cristina Gonçalves de Souza

Márcia defende que as empresas preocupadas com as questões de sustentabilidade estão investindo em ética nos negócios, mas que a empresa que pretende ser verdadeiramente ética e ser reconhecida por isso precisa contar com o trabalho de colaboradores éticos. Assim não basta criar um código de ética sem investir no desenvolvimento da consciência ética junto aos colaboradores.


Carioca formada em jornalismo, iniciou a carreira na área de comunicação social de uma grande empresa do mercado financeiro. Atuou também como repórter de TV em Salvador e editora de reportagens em Curitiba. Em 1995 passou para à área de negócios gerenciando a revisão de rotinas operacionais e em seguida foi gerente geral de unidades de negócios na Bahia por mais de 12 anos. Pós-graduada em gerência de marketing pela ESPM SP (ministrado em Salvador) e MBA em gestão empresarial pela Universidade católica de Salvador em parceria com a UFRJ. Sua experiência profissional foi a fonte de inspiração para escrever o livro “Ética no ambiente de trabalho: uma abordagem franca sobre a conduta ética dos colaboradores”, lançado em 2009. No livro, assim como nas palestras e workshops, Márcia defende que as empresas preocupadas com as questões de sustentabilidade estão investindo em ética nos negócios, mas que a empresa que pretende ser verdadeiramente ética e ser reconhecida por isso precisa contar com o trabalho de colaboradores éticos. Assim não basta criar um código de ética sem investir no desenvolvimento da consciência ética junto aos colaboradores. Afinal a atuação empresarial é o resultado de decisões e atitudes de todos os seus representantes. A concepção pessoal do que é eticamente correto varia conforme a formação, cultura, caráter e vivências individuais. Sendo assim diferentes interpretações de situações cotidianas do trabalho comumente dão origem a decisões não alinhadas com o ideal de comportamento ético adotado pela direção. Atitudes impensadas podem destruir a reputação da empresa e a carreira do empregado. É justo, portanto, que as empresas procurem reduzir esse risco dando oportunidade a seus colaboradores de conhecer a cultura corporativa desde o momento da admissão no emprego e evitando que haja erros provocados por desconhecimento, desinformação e até mesmo ingenuidade. Com vários exemplos baseados em fatos reais, a autora analisa condutas antiéticas praticadas no cotidiano das empresas que ainda são aceitas e até mesmo consideradas normais. São comportamentos que privilegiam os interesses pessoais em detrimento dos interesses da empresa. Obviamente que a consequência é a existência de um alto custo invisível. Um ambiente de trabalho onde os comportamentos antiéticos não são inibidos compromete a produtividade, a lucratividade e até mesmo a imagem da empresa, gerando prejuízos, desmotivação e possível perca de talentos.

Temas das palestras:

• Crescimento pessoal e profissional
• Ética e cidadania no ambiente de trabalho