São Paulo/SP

Gabriel Chalita

Gabriel Chalita revelou-se escritor já aos 12 anos, quando publicou seu primeiro livro. Aos 15 criou uma coleção destinada a crianças em idade de catequese. Sua obra compõe-se de mais de 70 títulos. Chalita é também professor dos cursos de graduação e de pós-graduação da Pontifícia universidade católica de São Paulo (PUC–SP), da Universidade presbiteriana Mackenzie; palestrante nas áreas de educação, filosofia, ética e de relações interpessoais e membro da Academia brasileira de educação e da Academia paulista de letras.


Gabriel Chalita revelou-se escritor já aos 12 anos, quando publicou seu primeiro livro. Aos 15 criou uma coleção destinada a crianças em idade de catequese. Sua obra compõe-se de mais de 70 títulos. Dos livros publicados, dois já foram lançados no exterior: ''Os dez mandamentos da ética'' (em 2004, na Argentina, no Chile e na Espanha, pela editora Aguillar/Santillana) e ''Pedagogia do amor''(em 2006, na Espanha, pela editora PPC/SM). Chalita é doutor em filosofia do direito e em comunicação e semiótica; mestre em direito e em ciências sociais e graduado em direito e em filosofia. Atuou em diversas ONGs, entre elas a ''Juventude latino americana pela democracia'' (Julad), e deu início à carreira política aos 19 anos como vereador e presidente da câmara municipal de Cachoeira Paulista. Foi secretário da juventude, esporte e lazer e posteriormente, secretário da educação do estado de São Paulo, além de presidente do Conselho nacional de secretários de educação (CONSED) por dois mandatos. Em 2008 elegeu-se vereador da cidade de São Paulo, destacando-se como o mais votado do Brasil. Em 2010 foi eleito deputado federal (PMDB–SP) com mais de meio milhão de votos. Atualmente é secretário municipal de ducação de São Paulo. Toda a trajetória de Chalita é dedicada à causa da educação. Na administração pública destacou-se pela busca de iniciativas que permitissem a consolidação de uma educação de excelência. Dentre várias ações exitosas, instituiu o programa ''Escola da família'', um conceito de envolvimento familiar e comunitário nas escolas estaduais, abertas nos fins de semana com atividades de recreação, de saúde, de esporte, de arte e de geração de renda.

Também implantou a ''Escola de tempo integral'', iniciativa do governo do estado para aumentar a carga horária de aulas na rede pública, mantendo os alunos nove horas por dia na escola; do mesmo modo o ''Caminho das artes'' para levar professores e alunos a teatros, cinemas e museus. Dos títulos e das condecorações recebidos destacam-se o prêmio ''Personalidade do ano 2005: educação'', conferido pela revista IstoÉ gente; prêmio ''O educador que queremos 2005'' do Pensamento nacional das bases empresariais (PNBE); o ''Troféu raça negra 2005''; o prêmio ''Educação Visconde de Porto Seguro 2004'' e o prêmio ''Fernando de Azevedo: educador do ano 2004'', outorgado pela Academia brasileira de educação. Chalita é também professor dos cursos de graduação e de pós-graduação da Pontifícia universidade católica de São Paulo (PUC–SP), da Universidade presbiteriana Mackenzie; palestrante nas áreas de educação, filosofia, ética e de relações interpessoais e membro da Academia brasileira de educação e da Academia paulista de letras.

Temas das palestras:

Epifania: escrevendo a felicidade:

Uma experiência de ressignificação do existir humano com base nos ensinamentos filosóficos dos pensadores gregos e nos desafios dos tempos atuais, discutindo o que oprime do passado (depressão), o que angustia no presente (estresse) e o medo do futuro (ansiedade). O ser feliz tropeça nas exigências de uma sociedade do desempenho e nas necessidades de aprovação social. O enfoque do existencialismo para o humanismo é um caminho para superar as invisibilidades e a síndrome de perfeição. A palestra se direciona para formação de liderança em ambientes corporativos e para formação de formadores, além de profissionais em geral. Lida com tópicos relacionados a diversão, empoderamento feminino, inspiração, palestra show e superação.

Ética: construindo relações de essência e convivência:

Ética é um código de conduta que visa a um bem. O bem e o belo se somam na construção da felicidade humana. Discutir ética é discutir o universo da essência (inteligência intrapessoal) e da convivência (inteligência interpessoal), é conhecer o significado da semântica do respeito. A postura ética vai além do não roubar e não deixar roubar. Trata-se de um agir responsável com o meio ambiente natural, social e do trabalho. “Não fazer ao outro o que não gostaríamos que conosco fizessem”. Conviver é um desafio constante porque as pessoas são diferentes e estão em permanente mudança. Conhecer a si mesmo ajuda a conhecer o outro. Conhecer o outro ajuda a conhecer a si mesmo. É preciso superar as projeções e construir as cooperações.

Inteligência alpha: formação de líderes inspiradores:

O sucesso da aventura humana se encontra na compreensão de que além dos desejos e das escolhas é preciso encontrar um tema para viver. Só inspira quem é inspirado. Só inspira quem tem aspiração, quem sonha. A inteligência alpha é a superação dos conceitos simplistas da inteligência. Não há um maniqueísmo na natureza humana que separe os “inteligentes” dos “burros”. Ninguém é burro! A inteligência é uma questão de liderança, de protagonismo, de agir significativo. Formar para a liderança significa conhecer as diferenças e as imperfeições e construir uma ambiência de respeito e de cooperação. A palestra se direciona para profissionais que têm responsabilidade na liderança de pessoas e de processos. A gestão de pessoas é o grande desafio do líder contemporâneo.

Sua excelência, o professor:

Quem é o professor? Um facilitador ou um instigador? Um despejador de informações ou um líder? Qual o futuro da profissão professor? A inteligência artificial terá o poder de substituir os afetos? Quais os melhores caminhos para a formação continuada dos professores? O professor é um líder. É ele quem tem o poder de apresentar ao aluno o universo do protagonismo, é ele quem o estimula a solucionar os problemas. As metodologias ativas, as escolas inovadoras, as aprendizagens por projetos e os espaços do fazer passam pela necessidade de um guia, de um mestre. Cabe ao professor o desenvolvimento do cognitivo, social e emocional do aluno respeitando os consagrados pilares do “aprender a ser, a conviver, a conhecer e a fazer”.